Um dos mais importantes da América do Sul: foi fundado em 8 de setembro de 1953 e pertence à FURG(Fundação Universidade do Rio Grande). O museu mantém uma exposição pública sobre a vida e a dinâmica do ecossistema marinho e sua relação com o meio ambiente, apresentada em painéis, maquetes e diversos equipamentos utilizados em pesquisas oceanográficas. Nesses painéis estão a coleção de moluscos mais importante da América do Sul, abrigando espécimes que são preservados inteiros secos, inteiros em líquidos e partes secas (peles, esqueleto, conchas, ossos, crânios, ovos, penas). Além disso possui laboratórios de malacologia, mamíferos marinhos, ornitologia e paleontologia.
Museu Antártico:
Fundado em 1997 e também pertencente a FURG, está anexo ao anterior. Seu acervo é formado por painéis, fotos, equipamentos sobre a Antártica e alguns objetos utilizados pelos brasileiros, que detalham a história da conquista daquele continente, a dinâmica dos mares e da vida no Pólo Sul e o esforço brasileiro em manter uma base em ambiente tão inóspito. Também fazem parte do acervo amostras geológicas e biológicas da Antártica.
Eco-Museu da Ilha da Pólvora:
Foi fundado em 1999, tendo sido viabilizado por uma ação conjunta do Exército Brasileiro e da FURG. Está localizado na Ilha da Pólvora(ilha do estuário da Laguna dos Patos), a qual abriga as mais variadas espécies de aves, roedores, larvas e juvenis de peixes, moluscos e crustáceos. Sua importância deve-se ao fato de nele serem desenvolvidos trabalhos científicos de graduação e pós-graduação, destacando-se os estudos sobre a vegetação, os crustáceos, as aves e os roedores.
Museu da cidade-coleção histórica:
Foi instalado em 1894, patrocinado pelas Empresas Petróleo Ipiranga, Prefeitura Municipal e Fundação Cidade do Rio Grande. Através de material arqueológico, indumentárias, armaria, maquinaria, fotografias, mobiliário, viaturas, objetos de uso pessoal e outros, o museu tenta resgatar a memória social da cidade.
Museu da Cidade do Rio Grande -Coleção Arte Sacra:
Suas peças em exposição abrangem esculturas em madeira policromada, crucifixos em jacarandá, oratórios dos séculos VXIII e XIX, paramentos, objetos e adornos litúrgicos em prata e metais preciosos, entre outras coisas. Mantido pela Fundação Cidade do Rio Grande com apoio da Mitra Diocesana, é uma contrução de muitos detalhes arquitetônicos que nos transportam ao passado.
Sendo prédio de importância histórica e cultural, abriga hoje a Receita Federal e o Museu da Cidade do Rio Grande, Coleção Histórica. Foi construído no mesmo local do primeiro ponto de Arrecadação dos Rendimentos Reais do Extremo Sul do País, no reinado de Dom Pedro II.
Centro Municipal de cultura Inah Emil Martensen:
Foi inaugurado em 1985 e possui grande riqueza arquitetônica: construído por Amélia Escolástica Cardoso Terra possui falsas colunas compositivas, escadarias de mármore, portão de ferro forjado e outros detalhes que ressaltam sua importância cultural. É constituído pela Galeria Municipal de Artes (espaço para exposições de artistas locais, nacionais e internacionais), Galeria do Acervo (para exposições que expressem as diversas manifestações artístico-culturais), Sala Abeillard Barreto (espaço alternativo destinado a apresentações como esquetes, musicais, palestras, sessões de autógrafos e vídeo, cursos e exposições diversas), Núcleo de Arqueologia (laboratório e sala de exposições para a pesquisa arqueológica), Sala de Acervo (para organização do acervo documental histórico e administrativo, com finalidade de contribuir para preservação da memória cultural do município), Atelier Livre (espaço disponível para cursos e produção de arte independente), Pinacoteca Municipal (organização e preservação das obras de arte). Mantém os projetos Museu de Rua, Aulas Públicas, Sessões de Vídeo, Curso de Arqueologia na Escola, Concurso Fotográfico "De Olho em Rio Grande" e Fototeca Municipal.
Catedral São Pedro:
É o mais antigo templo religioso do estado, tendo sido contruído em 1755 e “mostrando a cara” do Barroco brasileiro. Durante a dominação espanhola sofreu depredações, mas foi recuperado e tombado pelo patrimônio histórico em 1938. Ainda hoje possui santos esculpidos de madeira, os quais eram vislumbrados pela nobreza da época.
Fundado quando o Brasil ainda era uma colônia, recebeu um estilo neoclássico no início do século XX e foi restaurado em 1895, passando a sediar a Intendência Municipal.
Biblioteca Riograndense:
Sendo uma das bibliotecas mais velhas do país, acolhe o acervo de livros mais antigo do estado, os quais contam-nos sobre a rio-grandina e riograndense. Foi fundada em 1846 e possui 280 mil volumes.
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